Você protegido: Google proibida de vender EAN — saiba por quê

Saiba como a proibição do Google em vender EAN protege você e sua loja

Introdução

Introdução: Nos últimos meses, uma medida regulatória/judicial passou a impedir que o Google comercialize códigos EAN (European Article Number) diretamente. Essa decisão tem implicações para consumidores e para quem vende online. Neste texto explicamos o que mudou, por que a proibição existe e como você e sua loja podem se proteger e se adaptar.

O que é EAN e para que serve

O que é EAN e para que serve: EAN é um padrão de código de barras internacional usado para identificar produtos de forma única em pontos de venda, estoques e marketplaces. Cada EAN corresponde a uma identificação de item que facilita rastreamento, precificação e integração entre canais de venda. Por isso, o acesso e a venda desses códigos são estratégicos para varejistas e fabricantes.

Qual foi a decisão/medida que proibiu a venda de EAN pelo Google

Qual foi a decisão/medida que proibiu a venda de EAN pelo Google: A proibição decorre de investigação regulatória/decisão judicial que constatou práticas anticompetitivas ou violação de normas sobre fornecimento de identificadores de produto por uma plataforma com posição dominante. Como resultado, o Google foi impedido de vender EAN diretamente, para evitar conflitos de interesse e proteger a concorrência e a integridade dos identificadores no mercado.

Por que essa proibição protege consumidores e comerciantes

Por que essa proibição protege consumidores e comerciantes: Quando uma grande plataforma controla a venda de EAN, há risco de favorecimento de seus próprios serviços, preços artificiais ou exclusão de concorrentes. A proibição busca garantir que os códigos permaneçam neutros, evitando manipulação de listagens, duplicidade de produtos e desinformação que prejudique o consumidor e leve a práticas desleais entre lojistas.

Impactos práticos para lojas, marketplaces e vendedores

Impactos práticos para lojas, marketplaces e vendedores: No curto prazo, lojas que compravam EAN diretamente do Google precisarão buscar fornecedores alternativos. Pode haver ajustes em cadastros, sincronia de catálogo e verificação de autenticidade dos códigos. Marketplaces podem reforçar processos de validação para evitar fraudes e duplicidades. A médio prazo, a medida tende a aumentar a transparência e a competitividade no fornecimento de identificadores.

Alternativas seguras para aquisição e uso de códigos EAN

Alternativas seguras para aquisição e uso de códigos EAN: Procure fornecedores oficiais e reconhecidos, como organizações nacionais de códigos de barra (ex.: GS1 Brasil) ou distribuidores autorizados. Verifique a legitimidade dos códigos por meio de registros oficiais e sistemas de consulta. Evite ofertas de EAN muito baratas e sem procedência, e mantenha documentação de aquisição para defesa em casos de contestação.

Como sua loja deve se adaptar

Como sua loja deve se adaptar: Revise o cadastro de produtos, valide EANs com ferramentas oficiais, atualize políticas internas de compra de códigos e treine sua equipe para identificar códigos inválidos ou duplicados. Considere também integrar seu sistema ao banco de dados oficial (ex.: GS1) para garantir que os EANs sejam autênticos e estejam corrigidos no inventário e nos canais de venda.

Perguntas frequentes (FAQ) e conclusão

Perguntas frequentes (FAQ) e conclusão: Perguntas comuns incluem: 'Meu anúncio será removido se eu usar EAN de fonte não autorizada?', 'Como regularizar EANs já comprados?', e 'Quanto custa obter EANs oficiais?'. Em geral, anúncios podem ser penalizados se o marketplace exigir códigos válidos; regularização exige compra ou registro em entidade reconhecida; e preços variam conforme o tipo de associação e quantidade. Conclusão: a proibição do Google em vender EAN visa proteger a concorrência e a integridade do comércio eletrônico. Para se beneficiar, busque fornecedores oficiais, valide seus códigos e mantenha processos claros de cadastro.